Quem sou eu?
Sou perfeito, mas não sirvo.
De que vale?
De nada vale
O que quero?
Servir um dia espero
Com mãos calejadas
Bandejas de cor prata
Brilhantes e belas
Frutos e fruta
sem mar e em terra
a solidão me castiga
Por dentro há guerra
Por fora feliz
Um dia aprendiz
Um dia ensino
que a vida me chamou
com o badalar de um sino
Ouça-me
Surdo de espírito
Desventuras provocam dor
Ouça-meJovem rapaz
que vaga sem rumo
e que anda pra trás
O Dó inicia minha canção
A pena ecoa do meu coração
O Fá soa da gaita que anuncia
A última profecia do Ancião
Thiago Alves
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Eterno azarado!
Sou Charlie!
Charlie Brown.
Estranho sonhador
Muito longe de ser mau.
O garoto diferente que custa a se dar bem
O eterno palhaço que anima aos que a mim vêm.
Com idéias mirabolantes formo meu futuro.
Com palavras confusas não sou louco, eu juro.
Muita imaginação muito bom coração
Pouca razão e muita emoção.
Bom para ajudar ruim para dizer "não".
Bom para escrever ruim para o verão.
Vou devagar que o santo é de barro.
Vou a pé, pois não tenho carro.
Vou sem pressa, para não comer cru.
Quando fui precipitado, sempre tomei no c...
Vou acordado, pois já sonho demais.
Acorda Charlie Brown, ser normal você não pode mais.
Charlie Brown.
Estranho sonhador
Muito longe de ser mau.
O garoto diferente que custa a se dar bem
O eterno palhaço que anima aos que a mim vêm.
Com idéias mirabolantes formo meu futuro.
Com palavras confusas não sou louco, eu juro.
Muita imaginação muito bom coração
Pouca razão e muita emoção.
Bom para ajudar ruim para dizer "não".
Bom para escrever ruim para o verão.
Vou devagar que o santo é de barro.
Vou a pé, pois não tenho carro.
Vou sem pressa, para não comer cru.
Quando fui precipitado, sempre tomei no c...
Vou acordado, pois já sonho demais.
Acorda Charlie Brown, ser normal você não pode mais.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Dança da Solidão
Solidão é lava
Que cobre tudo
Amargura em minha boca
Sorri seus dentes de chumbo...
Solidão, palavra
Cavada no coração
Resignado e mudo
No compasso da desilusão...
Viu!Desilusão, desilusão
Danço eu, dança você
Na dança da solidão...
Camélia ficou viúva,
Joana se apaixonou,
Maria tentou a morte,
Por causa do seu amor...
Meu pai sempre me dizia:
Meu filho tome cuidado,
Quando eu penso no futuro,
Não esqueço o meu passado
Desilusão, desilusão
Danço eu, dança você
Na dança da solidão
Viu!
Desilusão, desilusão
Danço eu, dança você
Na dança da solidão...
Quando vem a madrugada
Meu pensamento vagueia
Corro os dedos na viola
Contemplando a lua cheia...
Apesar de tudo existe
Uma fonte de água pura
Quem beber daquela água
Não terá mais amargura
Desilusão, desilusão
Danço eu, dança você
Na dança da solidão
Viu!
Desilusão, desilusão
Danço eu, dança você
Na dança da solidão...
Danço eu, dança você
Na dança da solidão...
Que cobre tudo
Amargura em minha boca
Sorri seus dentes de chumbo...
Solidão, palavra
Cavada no coração
Resignado e mudo
No compasso da desilusão...
Viu!Desilusão, desilusão
Danço eu, dança você
Na dança da solidão...
Camélia ficou viúva,
Joana se apaixonou,
Maria tentou a morte,
Por causa do seu amor...
Meu pai sempre me dizia:
Meu filho tome cuidado,
Quando eu penso no futuro,
Não esqueço o meu passado
Desilusão, desilusão
Danço eu, dança você
Na dança da solidão
Viu!
Desilusão, desilusão
Danço eu, dança você
Na dança da solidão...
Quando vem a madrugada
Meu pensamento vagueia
Corro os dedos na viola
Contemplando a lua cheia...
Apesar de tudo existe
Uma fonte de água pura
Quem beber daquela água
Não terá mais amargura
Desilusão, desilusão
Danço eu, dança você
Na dança da solidão
Viu!
Desilusão, desilusão
Danço eu, dança você
Na dança da solidão...
Danço eu, dança você
Na dança da solidão...
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